A referida Vila, localizada há
dez quilômetros da Cidade, contava com um ponto fixo de táxi, mas com a venda
da concessão, o novo dono do veículo, decidiu vir para à área urbana do
Município, deixando a população da Vila sem o auxílio do veículo. Segundo Macega,
como é chamado o Parlamentar, a situação deixou os moradores do Cancelão
desamparados, sem o meio de transporte, que em caso de alguma urgência seria indispensável.
“Recebi várias reclamações de
moradores da Vila, que agora precisam esperar um tempo muito maior para que
algum táxi da Cidade se desloque até a Vila.” Argumenta o Parlamentar.
Por certo,
fica a pergunta: Seria realmente necessário um táxi com ponto fixo na Vila, ou
foi uma imprudência do Poder Executivo, deixar a localidade que fica a uma
distancia considerável da zona urbana do Município desamparada, sem nenhum taxista
em tempo integral no local.
Inteirando-se da situação:

A opinião de Joel foi repudiada
pelo também Taxista Baltazar Manette, que dividiu gratuitamente o espaço de seu
ponto, para o novo proprietário do táxi, Eufenes Garcia. Os dois argumentaram
que não haveria necessidade de ter um ponto fixo no Cancelão, devido a os
vários transportes coletivos que atuam diariamente na localidade, afirmando que
o Prefeito Municipal já teria legalizado a situação do Taxista na Cidade.
Após a situação, a Redação do Clicpiratini, procurou as
partes envolvidas, que manifestaram-se sobre o assunto.
Leia a matéria completa em: http://clicpiratini.blogspot.com.br/2013/02/polemica-nos-servicos-de-taxi-em_8.html
Tainã Valadão.
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