quinta-feira, 8 de novembro de 2012

COOPIRATINI, AGILIDADE NA LIBERAÇÃO DE DOCUMENTOS AJUDARIA MUITO.



A Sociedade Civil organizada tem sido tema relevante em qualquer assunto de hoje em dia, e todos se prontificam a ajudar apoiar enfim no discurso é sempre muito bonito e apoiado por todos, porem, na pratica nem sempre é assim que o diga os Associados e Apoiadores da Coopiratini, Cooperativa de reciclagem de materiais sólidos, recém criada.
Segundo relato das próprias cooperadas, a situação da Cooperativa, depende apenas de boa vontade por parte do Poder Público, para uma das apoiadoras do projeto Irmã Amada Garcia, as morosidades na liberação de documentos, importantes inclusive na aquisição de verbas publicas, têm prejudicado o bom andamento do projeto. “Temos dificuldade em alguns avanços do projeto, temos registro na Junta comercial e encaminhamos pedidos de toda a documentação necessária, no momento, a licença ambiental esta em tramite, mas não entendemos o porquê da demora na liberação da mesma por parte da Secretaria Municipal do Meio Ambiente”. Disse a Religiosa que completou “é sempre volte amanhã ou fale com esse ou aquele o que atrasa o projeto, o certo é que em pouco tempo todas as Prefeituras deverão se adequar a nova Lei Ambiental de tratamento de resíduos sólidos”, disse a Imã Amada em tom de desabafo.
Já para as Cooperadas o prior problema no momento é com a coleta do lixo a ser destinado a Cooperativa, “prometeram a coleta duas vezes por semana, fizemos folders, divulgamos na mídia, tivemos contato com o comercio, com as escolas e não estamos conseguindo cumprir com o que foi acordado exatamente por que, O Poder Público, responsável pela coleta do lixo, também não cumpre o que acordou com a gente”. É voz unânime entre as Associadas. Segundo Márcia DÁvla, “temos medo de cair na descrença, e quando estivermos trabalhando para valer, será que teremos o mesmo apoio da população? Que se tinha no começo”. Declarou preocupada com o que não é cumprido em ambos os lados.
A cooperativa tem como objetivo a reciclagem de resíduos sólidos e recebeu em regime de comodato o prédio construído há quase dez anos e que nunca serviu como silos de armazenagem, do qual era o destino inicial; com o ultimo vendaval na região o prédio teve a maior parte do telhado arrancado com a força do vento e as Cooperadas esperam por auxilio do Poder Publico e da Defesa Civil, em que, a liberação de toda a documentação auxiliaria no processo.
O projeto da Cooperativa é organizado e conta com o Apoio: Das Universidades, Católica e Federal de Pelotas, também do Ifsul e casa da Acolhida Mãe Gestante.
Elton Garcia.

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