O Desciclopédia é um site humorístico, imitante do famoso Wikipédia, o site de humor, retrata a história das
Cidades de um jeito diferente, mas chama atenção de quem lê, várias cidades da
Região já foram retratadas pelo site, leia na integra o que foi escrito sobre
Piratini:
Piratini é uma cidade no
sul do Rio Grande do
Sul, sendo conhecida
somente pelo fato de ter sido capital da república Farroupilha.
Pré-História
Segundo pesquisas arqueológicas
realizadas na região, sabe-se que por volta de 10.000 a.c., a região era
povoada por Druidas gauderios, que se utilizavam de uma poção mágica, para
adquirirem intensa e sobrenatural força física, com o propósito de combater Australopthecus
selvagens que ameaçavam o Templo Druida. Acredita-se que esta poção tenha dado
origem ao Chimarrão, hoje, uma bebida símbolo não apenas de Piratini,
mas de todo o Rio Grande do Sul.
O início
Ponte de Piratini, uma maravilha da engenharia moderna |
A cidade nasceu depois que 48 casais de imigrantes, vindos
da República
Tcheca resolveram
criar uma cidade no meio do
mato no Interior das matas
nativas. Porém, como nada acontecia na calma e pacata vila para a angústia de
seus habitantes, eles decidiram realizar uma festinha no meio do mato, festa Pagã longe
dos olhos do Vigário do lugarejo. Entretanto, o Padre Pinto Moreira descobriu a
brincadeira e depois de excomungar os devassos e obrigar alguns deles a irem
para a Guerra da Cisplatina, construiu uma Capela, para tentar livrar o lugar
daquela imoralidade toda.
O
Período Farroupilha
Depois de iniciar a Guerra dos Farrapos, os valentes
soldados precisavam de um lugar isolado, onde pudessem estar a salvo dos
ataques dos Imperiais, assim, Antonio de Souza Neto escolheu Piratini.
Três anos depois, os gloriosos Farrapos foram expulsos de Piratini, por não terem pagado o aluguel da
sede do Governo devido aos
interesses de estratégia militar.
Período Pós-revolução
Porém, o maquiavélico D. Pedro II nunca perdoou a heroica
cidade por sua rebeldia, e como retaliação, desmembrou seu município para criar
os vilarejos municípios de Bagé, Canguçu e Caralinhos e mais cruel ainda, obrigando os
habitantes de Piratini a pagarem prefeitos e vereadores
desses recém criados vilarejos.
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