Foto: Reprodução/ Divulgação
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Os grupos
a quem a vacina é recomendada seguem os mesmos: crianças de 6 meses a menores
de 5 anos, gestantes e mães de recém nascidos com até 45 dias, pessoas com 60
anos ou mais e doentes crônicos (cardíacos, diabéticos, obesos, pessoas com
problemas respiratórios ou outra doença crônica com risco de complicação por
influenza). Também recebem a dose os indígenas que vivem em aldeias; os
profissionais de saúde, que se vacinam nos próprios locais de trabalho; e a
população privada de liberdade, devido aos altos índices de doenças
respiratórias.
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
A vacinação é apenas uma das estratégias no enfrentamento à gripe. Aliado à imunização, o combate ao vírus também deve ser feito através de ações de prevenção e o tratamento em tempo oportuno.
A chamada
etiqueta da gripe é uma medida simples, porém importante para evitar a
disseminação na doença. Entre os cuidados está a proteção da boca e nariz ao
tossir e espirrar, cobrindo-a preferencialmente com a dobra do cotovelo,
evitando o uso das mãos.
Ao ser
expelido, o vírus pode depositar-se em alguma superfície onde ainda sobrevive
por um período de tempo. Caso uma pessoa venha a ter contato com essa área e
depois toque olhos ou a boca, pode se contaminar. Também ressalta-se a
importância em lavar as mãos com frequência, com água e sabão ou utilizando
álcool em gel, assim como evitar locais com aglomeração de pessoas (escola,
transporte público, centros comerciais, entre outros) se estiver com os
sintomas.
Nos casos
em que a pessoa apresente febre, dor de garganta e dores nas articulações,
musculares ou de cabeça, ela deve procurar um médico. Devido ao fato de que o
tratamento possui sua maior eficácia se iniciado durante as primeiras 48 horas
de sintomas, recomenda-se que a pessoa procure atendimento o quanto antes. O
antiviral Oseltamivir, de nome comercial Tamiflu, está disponível em todo o
Estado, gratuitamente, e o seu uso no início do aparecimento dos primeiros
sintomas da gripe é fundamental para impedir o agravamento dos casos.
O
tratamento pode ser prescrito tanto por médicos do SUS como particulares, com a
dispensação, sem custos, garantida pela rede pública. Para retirar o antiviral,
o paciente deve apresentar somente prescrição médica.
Texto: Assessoria SES
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